Experimentation and contextualization are important methodologies in chemistry teaching

Main Article Content

Lorena Cristina Nóbrega Félix
Andréa Monteiro Santana Silva Brito
Gabriel Bercley de Lima Vitorino
Quézia Raquel Ribeiro da Silva
Francisco Ferreira Dantas Filho
Maria José de Filgueiras Gomes

Abstract

Experimentation and contextualization are important methodologies in chemistry teaching. This study aimed to develop a didactic sequence (DS) focused on integrating experimentation and contextualization into teaching, using the theme of forage palm (FP). Three experimental kits were developed with three different types of FP, and through qualitative research, the chemical knowledge constructed by students from contextualized experimental practices was analyzed. The data were collected through the development of the DS and interpreted based on the steps of content analysis. The results showed that students understood the covered content and recognized the connections between chemistry, cultivation, and the use of FP. It is concluded that the development of contextualized experimental practices promoted student involvement and active participation in discussions, as well as helping to identify limitations in the transition between macroscopic, submicroscopic, and representational levels.

Article Details

Citas en Dimensions Service

Author Biographies

Lorena Cristina Nóbrega Félix, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

Mestre pelo Programa de Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional - PROFQUI, possui graduação em Licenciatura em Química pela Universidade Cruzeiro do Sul (2017) e Bacharelado em Química Industrial pela Universidade Estadual da Paraíba (2011). Atualmente atua como técnica de laboratório em química da Universidade Federal Rural de Pernambuco e professora da rede estadual do estado de Pernambuco.

Andréa Monteiro Santana Silva Brito, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Possui Graduação em Bacharelado em Química (2002), Mestrado em Química Orgânica (2004) e Doutorado em Química Analítica (2008) pela Universidade Federal de Pernambuco. Foi Professora Substituta do Departamento de Química Fundamental da UFPE. Fez um Estágio de Doutorado Sanduiche na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Portugal. Atua principalmente nos seguintes temas: infravermelho, contaminantes ambientais, sensores, materiais poliméricos e biopoliméricos, fotodegradação, biodegradação ambiental e ensino de química. Atua nas ações de popularização científica na região do Alto Sertão do Pajéu, participa do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA/CNPq) e do Núcleo de Química Analítica Avançada de Pernambuco (NUQAAPE/FACEPE). É professora Associada IV da Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Serra Talhada e líder do Grupo de Análises Químicas em Serra Talhada. 

Gabriel Bercley de Lima Vitorino, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

É graduando no curso de Licenciatura em Química pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE - UAST). Desenvolve pesquisas junto ao Grupo de Análises Químicas (GAQ) da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST). Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química Analítica, atuando principalmente nos seguintes temas: polímeros e espectroscopia na região do infravermelho.

Quézia Raquel Ribeiro da Silva, Universidade Estadual da Paraíba

Licenciada em Química pela Universidade Federal da Paraíba - Campus II (2015 - 2020), tendo seu Trabalho de Conclusão de Curso intitulado "Mulheres da Química: apagamento(?) do feminino em narrativas circulantes no meio científico". Mestra em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual da Paraíba (PPGECEM/UEPB) com dissertação intitulada "As mãos, a arte, a ciência: modelando diálogos entre os saberes populares e os conhecimentos químicos a partir do barro".

Francisco Ferreira Dantas Filho, Universidade Estadual da Paraíba

é Professor no Departamento de Química da Universidade Estadual da Paraíba (DQ-UEPB, Campina Grande-PB) desde 2011 (nível atual Associado A). Recebeu a sua formação na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), no Curso de Licenciatura em Química, Pós - Graduação em Estudos Políticos e Estratégicos (ADESG), Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Doutorado em Engenharia de Processos (UFCG). Atualmente é professor adjunto no Departamento de Química da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Campus I, atuando nas áreas de Ensino de Química e Química, desenvolvendo pesquisa nas linhas de ensino e aprendizagem em Química, Biomassa, biodiesel, bio-óleo e bioálcool. É vinculado ao Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECEM/UEPB). Líder do Grupo de Pesquisa em Metodologias para a Educação em Química (GPMEQ/UEPB). Coordenador da Olimpíada Paraibana de Química (OPBQ) vinculado ao Programa Nacional Olimpíadas de Química (PNOQ) e do projeto Ações Construtivas para o Conhecimento em Química nas Escolas Públicas da Paraíba (CAPES). Integrante do projeto internacional "Universidades inclusivas: competencias clave de la comunidad universitaria para el desarrollo de la ciudadanía activa - SOLIDARIS.

Maria José de Filgueiras Gomes, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

Possui graduação em Licenciatura em Química pela UFPE (2004), com Mestrado em Eletroquímica (2006) e Doutorado em Química Analítica (2010) pela mesma Universidade, tendo realizado estágio doutoral na Universidade de Valência - Espanha (2009). Realizou pós-doutoramento na área de Química Analítica na Universidade de Valência sob a supervisão da Professora Maria Luisa Cervera (2010-2011). Atualmente é professora Adjunta da Universidade Federal Rural de Pernambuco na área de Química Analítica, membro permanente do Mestrado profissional de Química em Rede Nacional (PROFQUI) na UFRPE e do Programa de Pós-Graduação em Química na UFRPE. Atua como Coordenadora Estadual do Programa Nacional Olimpíadas de Química, Olimpíada Nacional de Ciência em PE, Olimpíada Nacional de Eficiência Energética (ONEE) e Coordenadora Nacional da Olimpíada Feminina de Química (Quimeninas). Atualmente é a Secretaria Regional da SBQ em Pernambuco (gestão 2022-2024). No período de 2016 a 2018 foi Vice-coordenadora do Curso Licenciatura Plena em Química da UFRPE e participa como pesquisadora do Núcleo de Química Analítica Avançada de Pernambuco (NUQAAPE). Possui experiência na área de Química, com ênfase em Química Analítica e atualmente trabalha no desenvolvimento e aplicação de métodos analíticos, com ênfase na análise de elementos traço, preparo de amostra e aplicação de técnicas espectroanalíticas.

References

Alexandre, M. E. S., Dias, M. C., & Filomeno, C. A. (2023). Proposta para o ensino de reação de saponificação aliado à educação ambiental. Brazilian Journal of Production Engineering, 9(6), 50-54. https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/43286/29146

Aplevicz, K. S., Schmitz, F. Z., & Dias, L. F. (2014). Aplicação de agentes químicos de crescimento em bolo de chocolate. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 12(1), 338-345. http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1364

Araújo Júnior, G. N., et al. (2021). Productivity, bromatological composition and economic benefits of using irrigation in the forage cactus under regulated deficit irrigation in a semiarid environment. Bragantia, 80, 1221-1233. https://doi.org/10.1590/1678-4499.20200390

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo (70ª ed.). Editora.

Dias, M. V., Guimarães, P. I. C., & Merçon, F. (2003). Corantes naturais: extração e emprego como indicadores de pH. Química Nova na Escola, 17, 27-31. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc17/a07.pdf

Firme, R. N., & Silva, T. S. (2024). Análise de uma sequência de ensino-aprendizagem com abordagem ciência-tecnologia-sociedade à luz da pedagogia histórico-crítica. Educación Química, 35(1), 77-90. https://doi.org/10.22201/fq.18708404e.2024.1.85297

Gil, A. C. (2018). Como elaborar projetos de pesquisa (6ª ed.). Atlas.

Gomes, J. P., & Dantas Filho, F. F. (2020). Palma forrageira (Opuntia cochenillifera): Uma temática sociocultural para o ensino de química na educação básica na perspectiva da educação inclusiva. Revista Educação Inclusiva - REIN, 4(4), 176-189. https://revista.uepb.edu.br/REIN/article/view/255/206

Luca, A. G., & Del Pino, J. C. (2021). Experimentação no ensino de ciências: trajetórias de formação que constituem o fazer pedagógico. Scientia Naturalis, 3(2), 486-498. https://doi.org/10.29327/269504.3.2-8

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. Editora Pedagógica e Universitária.

Nunes, C. S. (2011). Usos e aplicações da palma forrageira como uma grande fonte de economia para o semiárido nordestino. Revista verde de agroecologia e desenvolvimento sustentável, 6(1), 58-66. https://doi.org/10.18378/rvads.v6i1.551

Sáenz, C., Sepúlveda, E., & Matsuhiro, B. (2004). Opuntia spp mucilage’s: A functional component with industrial perspectives. Journal of Arid Environments, 57(3), 275-290. https://doi.org/10.1016/S0140-1963(03)00106-X

Santos, L. R., & Menezes, J. A. (2020). A experimentação no ensino de Química: principais abordagens, problemas e desafios. Revista Eletrônica Pesquiseduca, 12(26), 180-207. https://periodicos.unisantos.br/pesquiseduca/article/view/940/pdf

Santos, N. S., Silva, F. A. T., & Leite Neta, M. T. S. (2022). Corantes naturais: importância e fontes de obtenção natural. Revista Científica Multidisciplinar, 3(3), 1-15. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i3.1165

Sousa, J. A., & Ibiapina, B. R. S. (2023). Contextualização no ensino de química e suas influências para a formação da cidadania. Revista Ifes Ciência, 9(1), 1-14. https://doi.org/10.36524/ric.v9i1.1510

Souza, A. S., Corrêa, S. P., Fontes, R. F., Santos, T. S., Lima, M. R., & Oliveira, A. K. V. (2020). Levantamento de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) conhecidas e utilizadas por moradores do município de Nossa Senhora da Glória – SE/Brasil. Cadernos de Agroecologia, 15(2), 1-4.

Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação (18ª ed.). Cortez.