Mejora sostenible en el proceso de enseñanza-aprendizaje del examen provisional de química de la cocaína

Contenido principal del artículo

Ederson da Silva Stelato
Kátia Eliane Santos Avelar
Vanessa Indio do Brasil da Costa

Resumen

Este artículo, desarrollado a partir de una revisión narrativa de la literatura, tiene como objetivo mejorar el proceso de enseñanza-aprendizaje de la prueba química provisional para detectar cocaína, guiando el enfoque de los docentes y calificando la formación de los estudiantes en todos los niveles, principalmente en cursos de formación técnica profesional de academias de policía. Se establece el cribado de métodos sostenibles en el ámbito de la justicia y también en el ámbito ambiental del mencionado examen, siguiendo los criterios establecidos: sensibilidad, selectividad, tiempo de ejecución, registro fotográfico y reducción del impacto ambiental. Basándose en el análisis teórico, los métodos más sostenibles fueron: el test de Scott y la cromatografía en capa delgada (TLC), principalmente por su selectividad, con la TLC como resultado más genuino, aunque varía según el sistema de solventes utilizado; y el método inmunocromatográfico, que destaca especialmente por contribuir a reducir el impacto ambiental, sin embargo, como solo se encontró un artículo que probaba la eficacia de este método para este propósito, aún existe duda sobre la eficiencia de la selectividad.

Detalles del artículo

Biografía del autor/a

Ederson da Silva Stelato, a:1:{s:5:"es_ES";s:39:"Instituto de Criminalística da SPTC/SP";}

Mestre pelo programa de pós-graduação em Desenvolvimento Local pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM); - Bacharel em Biomedicina e Química; - Licenciado em Ciências Biológicas, Física e Pedagogia; - Especialista (pós lato senso) em Microbiologia e em Laboratório de Saúde Pública na Área de Vigilância Sanitária; - Tem experiência profissional nas áreas de Análises Clínicas, Análises de Alimentos/Água, técnica em Anatomia Patológica, docência e administração de setor público. - Atualmente atua como Perito Criminal na NPC de Presidente Prudente/SP.

Kátia Eliane Santos Avelar, Centro Universitário Augusto Motta

Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1993), Mestrado em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (1996) e Doutorado em Ciências também pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). É coordenadora do Laboratório de Referência Nacional para Leptospirose do Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Professora Titular e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado Profissional) em Desenvolvimento Local do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM). Tem experiência em Ciências da Saúde, atuando em projetos interdisciplinares ligados ao diagnóstico, prevenção e controle da Leptospirose. Atua, também, na área Interdisciplinar, com interesse em estudos voltados à educação em saúde, educação ambiental, economia criativa, empreendedorismo social e desenvolvimento sustentável. É avaliadora Ad-Hoc da CAPES, CNPq, FAPESB, FACEPE e SEBRAE. É bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq.

Vanessa Indio do Brasil da Costa, Centro Universitário Augusto Motta

Graduação em Farmácia pela Universidade Federal Fluminense/ RJ (2004 a 2008). Iniciação Científica (2005 a 2008) e Aperfeiçoamento em Oncologia (2009) no Grupo de Pesquisa de Farmacologia Clínica e Assistência Farmacêutica no INCA/ MS. Mestre em Ciências, em Epidemiologia Ambiental, pela ENSP/ Fiocruz (2010 - 2012). Doutora em Vigilância Sanitária no INCQS / Fiocruz (2013 - 2017). Pesquisadora de Desenvolvimento Institucional na Unidade Técnica de Ambiente, Trabalho e Câncer (Conprev/ INCA) (2012 - 2020). Atualmente é Coordenadora da Clínica-escola Augusto Motta (CLESAM) e dos cursos de graduação de Farmácia e Biomedicina (UNISUAM/ RJ). Editora da revista científica Corpus et Scientia. Professora colaboradora no mestrado de Desenvolvimento Local da UNISUAM (PPGDL).

Citas

Caligiorne, S. M. & Marinho, P. A. (2016). Cocaína: aspectos históricos, toxicológicos e analíticos – uma revisão. Revista Criminalística E Medicina Legal, 1(1), 34-45.

Camargos, A. C. F. (2018). Química Forense: Análises de Substâncias Apreendidas. [Trabalho de Conclusão de Curso]. São João Del-Rei, Brasil: Universidade Federal de São João Del-Rei.

Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Lista Completa de Produtos Químicos, consultado em setembro 20, 2022, na URL https://produtosquimicos.cetesb.sp.gov.br/Ficha.

Costa, M. A. F & Brito, N.M. (2020). Requisições de rotina e testes colorimétricos empregados em química forense: do preparo das soluções à descrição dos fenômenos químicos. Revista Brasileira de Criminalística, 9(2), 105-112.

Cruz, R. A. & Guedes, M. C. S. (2013). Cocaína: aspectos toxicológico e analítico. Revista Eletrônica FACP, (04), 1-15.

Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. (1941). Código de processo penal. Presidência da República. Na URL https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm.

Dias, L. D. (2021). Lei de drogas: Princípio do Contraditório durante o Inquérito Policial e o Papel da Perícia Criminal como Fator Determinante para a Aplicação da Prisão. [Monografia]. Brasília, Brasil: Centro Universitário de Brasília.

Investigação Laboratorial Ltda. (2016). Teste de Cocaína: Teste em Tira para Detecção Qualitativa do Metabólito da Cocaína em Urina Humana. Diadema, Brasil: Alamar Tecno Científica Ltda.

Kruschinski, T. (2019). Levantamento dos Principais Adulterantes Encontrados em Amostras de Cocaína: Uma Revisão De Escopo. [Trabalho de Conclusão do Curso]. Florianópolis, Brasil: Universidade Federal de Santa Catarina.

Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. (2006). Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Presidência da República. Na URL https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm.

Ministério da Justiça. (2013). Procedimento Operacional Padrão: Perícia Criminal. Brasília, Brasil: Ministério da Justiça.

Moffat, A. C., Osselton, M. D. & Widdop, B. (2011). Clarke’s Analysis of Drugs and Poisons. London, UK: Pharmaceutical Press.

Naciones Unidas. (2021). Los Tratados de Fiscalización Internacional de Drogas: Listas de la Convención Única de 1961 Sobre Estupefacientes Enmendada por el Protocolo de 1972, a 11 de Junio de 2021. Nueva York, EUA: Naciones Unidas.

Oficina de las Naciones Unidas Contra la Droga y el Delito. (2012). Métodos Recomendados para la Identificación y el Análisis de Cocaína en Materiales Incautados: Manual para Uso de los Laboratorios Nacionales De Análisis De Estupefacientes. Nueva York, EUA: Naciones Unidas.

Oliveira, P. A. C. (2017). Medidas Colorimétricas com Smartphones para Identificação de Amostras de Cocaína e Quantificação de Alguns Adulterantes. [Dissertação de Mestrado]. Brasília, Brasil: Universidade de Brasília.

Pedroni, A. F. & Fernandes, A. P. S. (2013). Avaliação da Interferência de Adulterantes Químicos nos Resultados da Identificação de Cloridrato de Cocaína. [Trabalho de Conclusão de Curso]. Itumbiara, Brasil: Instituto Federal de Educação.

Pinto, G.A.T et al. (2015). Avaliação da técnica de imunocromatografia para análise de drogas de abuso no contexto da química forense. Rev. Bras. Crimin.,4 (3), 28-37.

Portaria nº 204, de 21 de outubro de 2022. (2022). Estabelece procedimentos para o controle e a fiscalização de produtos químicos e define os produtos químicos sujeitos a controle pela Polícia Federal. Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública. Na URL https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mjsp-n-204-de-21-de-outubro-de-2022-438279876.

Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. (1998). Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Ministério da Saúde. Na URL https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html.

Sant’ana, L. D. (2019). Comparação de Métodos de Análises para Avaliação do Perfil Químico De Amostras de Cocaína Apreendidas no Estado do Rio De Janeiro. [Tese de Doutorado]. Rio de Janeiro, Brasil: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Scientific Working Group For The Analysis Of Seized Drugs. (2019). Scientific Working Group for the Analysis of Seized Drugs (SWGDRUG) Recommendations. SWGDRUG.

Silva, S. M. et al. (2019). A confiabilidade do teste de scott frente a interferência dos adulterantes na detecção da cocaína. Brazilian Journal of Development, 5 (8),12391-12397.

Tsujikawa, K. et al. (2017). Development of a new field-test procedure for cocaine. Forensic Science International, 267-274.

Tsumura, Y., Mitome, T. & Kimoto, S. (2005). False positives and false negatives with a cocaine-specific field test and modification of test protocol to reduce false decision. Forensic Science International,155, 158-164.

Whittemore, R. & Knafl, K. (2005). The integrative review: updated methodology. J Adv Nurs, Oxford, 52 (5), 546-553.