Los límites de las teorías del “otro”. Hacia un descentramiento de la epistemología de las Ciencias Sociales

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Rodolfo Uribe Iniesta

Resumo

Na última década do século XX e na primeira do XXI o papel, forma de integração e de atuar dos povos não-europeus modernos, considerados como originários ou indígenas, têm mudado notavelmente. Neste artigo se demonstra que as mudanças têm uma íntima relação com a reorganização da ordem econômica e política que chamamos neoliberalismo, e que neste nível tem um momento inicial com a legislação americana de 1968 que permite a prática religiosa livre em troca da venda do território. Diante disso, considera-se necessário mudar os enfoques teóricos com que as Ciências Sociais vêm abordando as problemáticas destes povos à luz das transformações em suas dinâmicas, e de auto-reflexão sobre os próprios conteúdos culturais com que até agora vêm trabalhando estes discursos. O artigo explora elementos para eliminar, se possível, a “violência simbólica” implícita nas aproximações teóricas usuais e evitar os etno, onto e logocentrismos. Para isto propõe ver a estes povos desde um marco de análise de subjetividade social e historicidade que os enfoca tanto como processos organizacionais como subjetivo intelectuais, e aborda dimensões de reposicionamento das leituras possíveis que considerem a inclusão nos marcos analíticos das próprias versões alternativas cosmológicas e cognitivas provenientes dos sujeitos em um diálogo com propostas epistêmicas moderno-ocidentais provenientes dos paradigmas da relatividade e complexidade.

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Como Citar
Uribe Iniesta, R. (2008). Los límites de las teorías del “otro”. Hacia un descentramiento de la epistemología de las Ciencias Sociales. Estudios Latinoamericanos, (22). https://doi.org/10.22201/cela.24484946e.2008.22.20260

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