A Marianne Schnitger e o feminismo radical dos anos setenta: contribuições à Sociologia para pensar as relações sociais em público e privado

Conteúdo do artigo principal

Selene Aldana Santana
Itzuri Moreno Espinosa
Katya Melisa Vázquez Villanueva

Resumo

Na sociología clássica, permeiam vieses liberáis, por isso a atenção analítica seconcentra exclusivamente no espaço público deixandoao privado como uma Caixa pretacheia de mistérios que não correspondem à análise da sociologia. Isso implica a ausência de diagnóstico na esfera privada e, consequentemente, deficiencias explicativas nos relacionamentos nas sociedades modernas. É por isso que propomos a abordagem do pensamento feminista, na qual sempre houve um questionamento da separação liberal público / privado e que colocou o foco nos tópicos enquadrados na esfera privada. Especificamente, propomos, por um lado, a recuperação da sociologia feminista da Marianne Schnitger, contemporânea do Webere o Simmel, e, por outro, das feministas radicais da década de 1970, a Kate Millet ea Shulamith Firestone, entre as quais é possível estabelecer diálogos frutíferos

Detalhes do artigo

Como Citar
Aldana Santana, S., Moreno Espinosa, I., & Vázquez Villanueva, K. M. (2020). A Marianne Schnitger e o feminismo radical dos anos setenta: contribuições à Sociologia para pensar as relações sociais em público e privado. Acta Sociológica, (81), 197–223. https://doi.org/10.22201/fcpys.24484938e.2020.81.77674
Biografia do Autor

Selene Aldana Santana, Profesora de Carrera Asociada “C” T.C., FCPyS-UNAM.

Doctora en Ciencias Políticas y Sociales por la UNAM

Itzuri Moreno Espinosa, FCPyS-UNAM

Estudiante de licenciatura UNAM.

Katya Melisa Vázquez Villanueva, FCPyS-UNAM

Estudiante de licenciatura UNAM.